Brasil e a energia eólica

A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) realizou no dia 14/12/2009 o Leilão de Energia de Reserva para a contratação da energia elétrica gerada por fonte eólica. Setenta e um empreendimentos abrigarão 773 aerogeradores que serão instalados no Ceará, Sergipe, Rio Grande do Norte, Bahia e Rio Grande do Sul, o diretor-geral da Aneel, Nelson Hübner, acredita que em breve a fonte eólica poderá competir com outras fontes como a biomassa.

Os contratos terão uma vigência de 20 anos e começarão a vigorar em 1 º julho de 2012. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), organismo encarregado de realizar o leilão, calculou que nos primeiros 20 anos, a soma destes parques de geração de energia eólica vai  produzir 132,015 gigawatts por hora (GWh), 1,4% a mais do que em um é ano gerado pela Usina Hidrelétrica de Itaipu.

Acredito que devemos explorar todas as formas de geração de energia através de fontes limpas. O país nos oferece condições climáticas e geográficas para isso; a nós cabe explorá-las e investir em tecnologia adequada.

Acredito que não precisamos de uma matriz energética gigante, mas variadas usinas menores, cuja fonte energética seja a mais abundante na região. Mais informações no site da e ANEEL e no Portal Brasileio de Energias Renováveis

Entendendo a energia eólica

O vento gira hélices gigantes que são conectadas a um gerador que produz eletrecidade. Mecanismos como esse são ligados um uma central de transmissão de energia. A quantidade de energia gerada varia de acordo com o tamanho das hélices e a velocidade dos ventos. Mas o que garante um bom aproveitamento de energia é instalar o gerador em locais onde os ventos além de fortes, sejam regulares.